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Deusa Hécate

Senhora das Encruzilhadas

Vem transformando todos aspectos negativos do nosso Eu Interior e do nosso ambiente, em uma energia purificadora e harmonizadora. Cortando toda inveja, maus conselhos, brigas, levantando este véu escuro que possa atrapalhar ao nosso redor , essa espécie de névoa cinzenta que parece estar impedindo que nosso objetivo dêem certo, fazendo que nossos passos mesmo que caminhemos, nunca nos levem a lugar nem um.  Pois tudo isso atrapalha a nossa prosperidade.

 

 

 

Hécate é uma Deusa que tem inúmeros atributos e provavelmente seja a Deusa menos compreendida da religião grega. Ela não reina apenas sobre a Bruxaria, a morte, mas também sobre o nascimento, o renascimento e a renovação.

Ela era invocada pelos gregos para protegê-los dos perigos e das maldições.

Hekat, uma antiga palavra egípcia que significa "Todo o poder", pode ser a origem do nome Hécate. Entre os romanos era chamada de Trívia, em virtude de sua conexão com as encruzilhadas tríplices. Outras possibilidades para o significado de seu nome são "Ela que trabalha seu desejo" e o mais comum seria "Aquela que é distante" ou "A mais brilhante".

 

 

Existiram pouquíssimos templos devotados a Hécate e os poucos que foram encontrados são escassa ou não totalmente documentados. Muitos dos santuários devotados a ela eram pequenos e não tinham grandes ou preciosos materiais.

Considerada uma Deusa Tríplice, classicamente fazia uma trindade com Perséfone e Deméter. Ao contrário da visão moderna pagã, Hécate era considerada a Donzela, enquanto Perséfone era a Mãe e Deméter a Anciã.

Hécate era invocada nas encruzilhadas durante à noite. Suas repre­sentações mostram-na carregando tochas e muitas vezes é uma Deusa Tríplice, com três faces. Oferendas eram deixadas a ela nas margens das estradas e nos cruzamentos. Era a padroeira das Bruxas e em alguns lugares da Tessália, cultuada por grupos exclusivos de mulheres sob à luz da Lua.

 

Hécate foi adotada pela mitologia olímpica após os Titãs serem derro­tados, e seu culto perdurou entre os gregos até tempos tardios. Era consi­derada tão importante que os gregos acreditavam que o próprio Zeus lhe rendia culto e oferendas e teria-lhe concedido o direito de compartilhar com ele o poder de conceder ou reter os desejos dos humanos e os domínios da Terra, céus e mares.

A Deusa possuiu inúmeros títulos.

Como Propylaia, que significa: "Aquela que fica na frente do Portão", Hécate oferecia proteção contra o mal, especificamente contra espíritos malignos e maldições. Neste aspecto, seu culto era realizado nos portões de entrada, onde estátuas eram colocadas em sua homenagem.

Como Propolos, "A criada que conduz", Hécate servia como uma serviçal e guia de outras divindades nos mitos. Sua mais famosa aparição com esta função encontra-se no mito de Perséfone, onde ela conduz Deméter até o submundo com sua tocha para resgatar a filha da Deusa dos Grãos, sequestrada por Hades.

Como Phosphoros, "Aquela que traz a luz", um de seus títulos mais comuns, ela é a portadora da tocha. Outros Deuses também apareciam algumas vezes carregando uma tocha, mas somente ela trazia duas delas nas mãos. Pouco se sabe por que era essa sua função, mas a explicação mais popular é que, como Phosphoros, Hécate está associada à Lua. Outra versão é que o nome Phosphoros é dado a Vénus como estrela da manhã e Hesperos,

 

como estrela noturna. Talvez as duas tochas representem as duas "estrelas", como filhas cia noite, Nyx.

Como Kourotrophos, "Aquela que cuida das crianças", Hécate estava associada às parteiras e era responsável pelo nascimento, já que os poderes que trazem à vida são os mesmos que levam à morte.

Como Deusa da Terra ela recebia o título de Chthonia, que significa simplesmente "da Terra", em que ela está associada aos poderes da prática da magia e suas relações com outros Deuses da Terra, como Hermes e Perséfone, e ao seu aspecto de Anciã e Senhora do Submundo.

Chamada de "Senhora das Encruzilhadas", eram nelas que a Deusa era cultuada. Nesses lugares, estátuas eram erigidas em sua homenagem e oferendas eram deixadas para aplacar a ira da Deusa. As oferendas eram feitas no silêncio da noite, nas noites de Lua Cheia. Esse ritual era conhecido como "O Banquete de Hécate".

Hécate eram abençoados com inspirações e realizações de desejos. Como aquela que envia as visões noturnas era chamada de Hécate Antea.

Foi só durante a Idade Média que Hécate passou a ser conhecida como . a rainha dos fantasmas e foi diabolizada pelas autoridades cristãs. Até então era considerada a Senhora de Toda Magia, conhecedora de todos os mistérios da vida, da morte e do renascimento

 

 

 

"PROSPERIDADE UM ESTADO INTERIOR DE PLENITUDE, LIBERDADE E PAZ".

Templo das Sete Deusas

O seu Espaço Esotérico em Santo André SP

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